Vídeo mostrando algumas das atividades do Projeto Música e Vida.
Em dez anos de projeto, muita coisa aconteceu, algumas parcerias acabaram devido a diversos fatores alheios à nossa vontade,outras ainda persistem e esperamos que possam continuar por muitos e muitos anos, pois qualquer projeto em beneficio डा criança e do jovem deve ser considerado como prioridade e muito importante परा nossa cidade, nosso Estado e nosso País.
Que com a ajuda de todas as pessoas de bem, que não se contentam em ficar reclamando dos problemas cotidianos causados pelo descaso e pela desigualdade social e levantam-se e trabalham e ajudam na construção de um mundo melhor.
Chega dessa história de que o Brasil é o país do futuro. O futuro é hoje, temos que cuidar de nossas crianças e jovens hoje, senão esse país do futuro nunca chegará.
Ordem e progresso já। Através da música, procuramos dar nossa pequena contribuição para um mundo melhor, sem falsa modéstia sabemos que não foi pouco o que fizemos até hoje, sabemos também que o que fizemos não fizemos sozinho e que com a ajuda de muito mais gente, poderemos fazer muito mais।
Em 2010 num convênio com a Secretaria de Educação de Boa Esperança, o Projeto Música e Vida executou o projeto Um Toque na Escola, na Escola Municipal Deputado José Aldo.
Os alunos que se interessaram ganharam bolsas de estudo e hoje frequentam as aulas na sede do Projeto Música e Vida.
Aproveitamos para registrar e agradecer a visita do Sr. Mario Arantes, sobrinho de Monsenhor Victor, para nos trazer estímulo e apoio pela continuação de nosso trabalho.
As escolas vão começar 2011 em novo ritmo, mas a maioria corre o sério risco de desafinar. O ensino de música passará a ser obrigatório em todas as instituições públicas e particulares do país, em cumprimento a uma lei federal aprovada há três anos, para despertar o gosto dos estudantes pela cultura, estimular a criatividade e relevar talentos. Pôr essa “orquestra” para tocar é um desafio digno de um maestro de renome, pois as salas de aula ainda são palcos vazios, sem instrumentos musicais, profissionais habilitados e ambientes propícios à aprendizagem. Para se ter uma ideia desse cenário, Minas têm apenas um professor formado em artes para cada 2,2 mil alunos do ensino fundamental. No ensino médio, cada educador com formação artística teria de se desdobrar para ensinar 1.090 estudantes, segundo o último Censo Escolar. O resultado de tamanha falta de estrutura e preparo é que apenas 20% das 186 escolas municipais de Belo Horizonte e 40% das particulares estão, hoje, em sintonia com a lei e já oferecem aulas de música a crianças e adolescentes.
A poeira e o mofo calam um antigo piano, há anos esquecido num canto da Escola Estadual Professor Pedro Aleixo, no Bairro Mangabeiras, na Região Centro-Sul da capital. Com teclas quebradas e um maquinário corroído pelo tempo, a peça é apenas objeto de contemplação para os mais de 1,1 mil alunos, que, provavelmente, ficarão sem aulas de música em 2011. Sem professores e instrumentos necessários para a oferta da disciplina, a escola considera remota a possibilidade de conseguir cumprir a Lei Federal 11.769/2008, e conta com a boa vontade política e o apoio de parceiros da iniciativa privada para não transformar seus alunos em personagens de uma cena muda.
“Temos um grande auditório com um piano antigo, além de caixas de som e microfones novos. Mas vamos precisar de professores de música e apoio técnico”, diz o vice-diretor da escola, Milton Almeida Xavier. A lei, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2008, determina que a música seja conteúdo obrigatório no ensino fundamental e no nível médio. Mas a Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE) esclarece que o objetivo do texto não é formar músicos nas salas de aula e sim desenvolver a criatividade, a sensibilidade e a integração social dos alunos. Portanto, a música não precisa ser, necessariamente, uma disciplina exclusiva e pode ser incluída como componente curricular da matéria de artes.
Enquanto aguarda o cumprimento da lei, a estudante Marcela Alves Viana, de 15 anos, resume as aulas de arte às oficinas de desenho, pintura e artesanato com materiais recicláveis. “Meu sonho era aprender a tocar teclado. Amo a música e tenho certeza de que a escola se tornaria um lugar mais interessante e alegre com os sons”, diz a aluna do 1º ano do ensino médio da Escola Estadual Professor Pedro Aleixo. Apaixonado pelo violão, Eduardo Magriny, de 16, aprendeu com o padrasto os primeiros acordes e, sozinho, procurou na internet lições de música. “Sei tocar umas 15 canções. Infelizmente, não posso pagar aulas de instrumentos musicais e meu sonho era ter esse ensino gratuito na escola”, conta Eduardo, que alimenta, com os amigos Luís Fernando Silva e Antônio Henrique Santos, o sonho de criar uma banda e “ficar famoso”.
Solução
Na corrida contra o tempo para afinar os instrumentos e cumprir a exigência do ensino de música em 2011, o Colégio Maria Clara Machado, no Bairro de Lourdes, na Região Centro-Sul de BH, encontrou uma solução econômica e criativa. Em parte das aulas de arte, os alunos põem as mãos na massa e ajudam a construir tambores, pandeiros, agogôs e triângulos com materiais recicláveis. E, em módulos trimestrais, eles aprendem a tocá-los em aulas que incluem violões, guitarra e teclado, além de lições teóricas sobre partituras e compositores de peso.
“Do maternal ao 5º ano do ensino fundamental, a música já vem sendo oferecida uma vez por semana. A partir do ano que vem, a disciplina estará em módulos trimestrais nas demais turmas, dentro das aulas de arte. Esse esforço é válido, pois a música faz parte de um programa de desenvolvimento pessoal, que estimula a criatividade e o lado emocional do aluno. A música sempre é trabalhada de forma contextualizada e com outras disciplinas, aliando cultura e conhecimento”, explica o diretor do colégio, José Donizetti dos Santos.
Orgulhosos dos instrumentos musicais fabricados por eles nas aulas de arte, os estudantes falam com entusiasmo da música. “Às vezes, a gente se cansa de estudar só matemática, português e ciências e a música ajuda a nos distrair”, conta Milena Rios Faria, de 10, aluna do 5º ano do nível fundamental. Já para Arthur Gontijo Tuyama, de 11, o contato com novos sons e ritmos despertou o interesse pelo aprendizado mais aprofundado de outros instrumentos. “Quero fazer aulas de bateria no ano que vem, pois descobri que é possível aprender música de forma muito divertida”, diz Arthur, ao lado da colega Giulia Lacerda Villane de Carvalho, também de 11.
O PROJETO MÚSICA E VIDA PROMOVEU TARDE CULTURAL NA PRAÇA PADRE JÚLIO MARIA.
O EVENTO QUE CONTOU COM O APOIO DA CASA DA CULTURA DE BOA ESPERANÇA LEVOU PARA A PRAÇA NA TARDE DE SEXTA-FEIRA, DIA 10.12.10, O MELHOR DA MÚSICA. POP ROCK, MPB, MÚSICA CLÁSSICA, FORAM ALGUNS DOS ESTILOS APRESENTADOS POR ALUNOS E PROFESSORES DO PROJETO, QUE COM MUITO TALENTO APRESENTARAM UM REPERTÓRIO BEM DIVERSIFICADO QUE AGRADOU AOS PRESENTES E AOS QUE PASSAVAM PELO LOCAL.
ESTA FOI A PRIMEIRA PARCERIA COM A CASA DA CULTURA, MAS ESPERAMOS QUE SEJA APENAS A PRIMEIRA DE MUITAS, BEM COMO ESPERAMOS QUE A PARCERIA COM A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO NO PROJETO “UM TOQUE NA ESCOLA” NA ESCOLA JOSÉ ALDO POSSA CONTINUAR EM 2011 E EM TODOS OS OUTROS ANOS QUE VIRÃO E QUE A PARCERIA COM O IMIDEC NO PROJETO VIVA A BANDA POSSA FORTALECER E RENDER BONS FRUTOS.
AGRADECEMOS A TODOS QUE NOS APOIARAM NESTE ANO, EM ESPECIAL À FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SÃO JOSÉ, AO MONSENHOR VICTOR ARANTES E A TODOS INTEGRANTES E DIRETORES DA FUND EDUC SÃO JOSÉ, QUE VEM NOS DANDO O APOIO NECESSÁRIO PARA CONTINUARMOS A LEVAR MÚSICA, EDUCAÇÃO, CIDADANIA E ESPERANÇA A TANTAS CRIANÇAS E JOVENS QUE SONHAM COM UM FUTURO MELHOR.
ALÉM DESTA TARDE CULTURAL NA PRAÇA, NO SÁBADO ACONTECEU UMA OUTRA AUDIÇÃO NA SEDE DO PROJETO MÚSICA E VIDA (RUA COQUEIRAL, 300), QUANDO SE APRESENTARAM OUTROS ALUNOS QUE NÃO ESTIVERAM PRESENTES NESTA TARDE CULTURAL.
Visita e benção do Monsenhor Paulo Link da Obra Kolping do Brasil às novas instalações da Escola de Música.
Monsenhor Paulo Link juntamente com Monsenhor Victor Arantes e a comunidade Kolping São José Operário de Boa Esperança, são os grandes responsáveis pelo sucesso de nosso projeto, que ensina música e cidadania à mais de 160 crianças.
UM ÓTIMO ARGUMENTO À FAVOR DO ENSINO DE MÚSICA ÀS CRIANÇAS
A DIDÁTICA DA SENSIBILIZAÇÃO
Trecho de um texto de Izabel Sadalla Grispino
(O trecho completo encontra-se no link: http://grispino.blogspot.com/2010/11/didatica-da-sensibilizacao.html )
A didática para a modernidade leva o aluno a vivenciar as situações de aprendizagem. A teoria é porta aberta para a prática. Diferentemente do passado, o ensino, por exemplo, de música, antes das notas musicais, é dirigida à sensibilidade do aluno. Nas aulas de iniciação musical, a criança aprende a sentir e a entender um pouco mais sobre música. Ao invés de decorar as notas musicais, como sempre se faz tradicionalmente, a criança dança ao lado dos colegas, ao som de valsas, sambas, ritmos populares, folclóricos. Aprende a identificar o som de cada instrumento e se diverte ao tocá-los. Mais tarde irá estudar as notas musicais.
As crianças aprendem, na iniciação musical, a escutar e a apreciar a música, preparando-se para no futuro ser admiradoras de música, quando não músicos. Isso significa ir além do ensino das notas musicais.
As crianças ficam em contato com músicas diferentes, de outras culturas, diferentes ritmos e têm plena liberdade para escolher o que querem. Vão, aos poucos, adquirindo consciência musical e desenvolvendo a criatividade.
O estudo pela música deve se iniciar cedo, logo na Educação Infantil. Grandes gênios da música começaram ainda pequenos. O austríaco Wolfgang Amadeus Mozart começou a mostrar seu talento musical aos 5 anos de idade, quando criou suas primeiras composições, para o espanto de sua família. Seu primeiro instrumento foi o cravo. O alemão Ludwig van Beethoven começou a tocar piano muito cedo e aos 11 anos já tinha composto suas primeiras sinfonias. O alemão Johann Sebastian Bach começou a tocar órgão aos 10 anos. O austríaco Johann Strauss começou a tocar violino ainda pequeno. É conhecido como o pai da valsa.
O brasileiro Heitor Villa-Lobos foi um dos mais importantes músicos de sua época. Começou a tocar clarineta aos 12 anos e aos 15 já tocava violoncelo e violão.
No processo moderno de ensino, despertar o gosto pela música, descobrir vocação começam por um processo bem mais divertido: vivenciando, saboreando a própria música.
✿ PALAVRAS DO MÚSICO EDSON TOBINAGA SOBRE A MÚSICA E SOBRE A MARIA LUCIA
quinta-feira, 29 de julho de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Maria Lucia Diniz - sarau na Vila Mariana
Muito ainda se discute sobre a inclusão da música na grade escolar, mas há poucas ações para uma implementação de qualidade. Por outro lado, nota-se um grande interesse em imprimir uma educação musical consistente em localidades carentes, diferente do que acontece em grande parte do país em que, no lugar de tocar um instrumento, ensina-se a bater lata. A Sinfônica de Heliópolis (SP) e a Orquestra Criança Cidadã (PE) são exemplos de louváveis iniciativas, respectivamente dos maestros Silvio Bacarelli e Cussy de Almeida, formadoras que são de jovens cidadãos, alguns dos quais já atuantes como profissionais no Brasil e no Exterior. Louve-se também o status de excelência alcançado pelo Conservatório de Tatuí, com a inclusão de cursos de alto nível, entre os quais o inédito e pioneiro Curso de Produção Fonográfica, desenvolvido em parceria com a Fatec.
No entanto é preciso um olhar mais carinhoso sobre o trabalho realizado em escolas e conservatórios de música, sem o qual o ensino de música no país se encontraria em um estado ainda mais lastimável. Destaco, aqui, o trabalho da grande educadora Maria Lucia Diniz, que hoje exerce suas atividades presidindo o Projeto Música e Vida, em Boa Esperança (MG), e no Conservatório da Vila Mariana (SP), mas que há décadas tem formado artistas, professores e cidadãos gabaritados.
Uma característica que lhe é peculiar é a sensibilidade para observar o potencial de cada aluno que por ela passa. Daí os grandes desafios que propõe a cada aluno, cujo talento é moldado paciente e cuidadosamente; também o intelecto e a sensibilidade são estimulados, instigados, provocados, ou seja, nenhum aluno fica passivo ou mero espectador diante da música. Para mim, seu trabalho didático, que combina responsabilidade pedagógica e ousadia, tem a mesma importância que o material elaborado por Almeida Prado e a obra de José Eduardo Gramani. Como estes, também Maria Lucia é profunda conhecedora de música erudita e popular.
Ninguém e nenhum talento são por ela desprezados, sejam alunos ou professores. Por isso, devo-lhe minha eterna gratidão por me acolher, isso há vinte e cinco anos, como professor de violão e bandolim na inesquecível PRO MUSICA – Escola de Arte, uma verdadeira usina de música, educação, arte e cultura em São Paulo. Ali, sem dúvida, aprendi a dar aula.
Na última quarta-feira, 12 de maio, tive o privilégio de participar de um sarau que ela organizou e realizou no Conservatório da Vila Mariana. Aliás, tive a honra de abri-lo, tocando Villa-Lobos e uma pequena peça que escrevi em 1987.
O que veio a seguir foi extremamente agradável! Em tudo, sentia-se a mão da pedagoga: a interpretação, a preocupação com dados históricos, a escolha do repertório, o prazer de fazer música com os meios que estivessem à disposição!
Participaram: Bianca Maretti e Thales Paiva, piano; Diego Lima, composição; Ricardo Martins, voz; Rodrigo Barbosa e Elio Ravagnani Filho, violões; Roberto Rossi, flauta; Aline Evangelista e Deocacir Menezes, violinos.
Todos transmitiram uma vibração muito boa, uma chama vívida, alentadora, que deverá redundar na expansão de práticas musicais salutares sem distinção entre iniciantes, iniciados e experientes. A resposta para qual será o papel que exercerão no meio musical só o tempo dirá, mas é certo que podem se considerar agraciados por terem a orientadora que têm. Arrisco-me, porém, a dizer que juntos formariam um interessantíssimo conjunto de câmara!
Por esse panorama que se afigura pelos lados da Vila Mariana, Maria Lucia Diniz, alunos, corpo docente e direção do conservatório são dignos dos mais calorosos aplausos!
Bravo!
Postado por Edson Tobinaga
Copiado do blog: http://www.ehtobi.blogspot.com/
OBS.: Não pedi licença ao Edson nem a Maria Lucia para colar essa mensagem aqui, creio que ela nem iria querer que esta mensagem fosse postada, mas acho importante que todos conheçam um pouco do trabalho dela que luta incansavelmente para acrescentar a música na vida de tantos jovens, e mais do que isso, ajuda a tantos jovens a se tornarem mais cidadãos, aumentando-lhes a auto-estima, mostrando-lhe um caminho novo, mostrando que sonhos existem para serem realizados, que com luta e força de vontade estes serão realizados.
Recebemos no dia 13/03/2010 a visita das Sras. Maria Regina D´Aurea, Maria Raimunda Grellet e Maria Ângela Miranda do C.E. Auta de Souza que nos trouxeram doações muito bem vindas: Computador, aparelho de som, cds, livros, brinquedos, jogos, mochilas, bichinhos de pelúcia, enfim, foi uma festa. O C.E. Auta de Souza nos apoia e são sempre motivo de muita alegria. Aproveitamos o espaço para agradecer ao Luiz e ao Pedro as doações carinhosas. Nosso muito obrigado e que Jesus os abençoe. * * * A Fundação São José continua nos apoiando em nossas necessidades, Deus os proteja! * * * Agradecemos também à Hoescht Informática pelo apoio. A internet está bombando! * * * Recebemos também uma máquina de escrever do Sr. Edilberto. Nosso muito obrigado pela doação e que Deus abençoe.
NO DIA 23.10.2009 O PROJETO MÚSICA E VIDA SE APRESENTOU EM UMA SESSÃO DA CÂMARA DOS VEREADORES DE BOA ESPERANÇA, FOI UM VERDADEIRO SHOW QUE SURPREENDEU MUITAS PESSOAS QUE NÃO CONHECIAM O NOSSO TRABALHO, PENA QUE FORAM APENAS TRÊS MÚSICAS, ALÉM DA INTERPRETAÇÃO DO HINO NACIONAL BRASILEIRO PELO PROFESSOR LELLIS NA FLAUTA TRANSVERSAL. A MÚSICA SERRA DA BOA ESPERANÇA INTERPRETADA PELA BANDA LIRA OPERÁRIA E ALUNOS DO PROJETO MÚSICA E VIDA, MESCLOU VÁRIAS GERAÇÕES DE MÚSICOS. A BANDA LIRA OPERÁRIA VEM SENDO CONDUZIDA PELO PROFESSOR LELLIS, QUE COM MUITA DEDICAÇÃO E TALENTO ESTÁ CONSEGUINDO TRAZER DE VOLTA O ENCANTO DE SE OUVIR A BANDA TOCAR. ALÉM DO APOIO À BANDA LIRA OPERÁRIA, O PROJETO MÚSICA E VIDA TEM O PROJETO VIVA A BANDA EM PARCERIA COM O IMIDEC, QUE TEM A INTENÇÃO DE FORMAR UMA BANDA COM OS ALUNOS DO PROJETO. OS ALUNOS DE FLAUTA DO PROFESSOR LELLIS TAMBÉM APRESENTARAM A MÚSICA DE MILTON NASCIMENTO "CANÇÃO DA AMÉRICA" ACOMPANHADA PELO PROFESSOR ARNALDO NO VIOLÃO.
Vídeo mostrando algumas das atividades do Projeto Música e Vida.
Em dez anos de projeto, muita coisa aconteceu, algumas parcerias acabaram devido a diversos fatores alheios à nossa vontade,outras ainda persistem e esperamos que possam continuar por muitos e muitos anos, pois qualquer projeto em beneficio डा criança e do jovem deve ser considerado como prioridade e muito importante परा nossa cidade, nosso Estado e nosso País.
Que com a ajuda de todas as pessoas de bem, que não se contentam em ficar reclamando dos problemas cotidianos causados pelo descaso e pela desigualdade social e levantam-se e trabalham e ajudam na construção de um mundo melhor.
Chega dessa história de que o Brasil é o país do futuro. O futuro é hoje, temos que cuidar de nossas crianças e jovens hoje, senão esse país do futuro nunca chegará.
Ordem e progresso já। Através da música, procuramos dar nossa pequena contribuição para um mundo melhor, sem falsa modéstia sabemos que não foi pouco o que fizemos até hoje, sabemos também que o que fizemos não fizemos sozinho e que com a ajuda de muito mais gente, poderemos fazer muito mais।
Em 2010 num convênio com a Secretaria de Educação de Boa Esperança, o Projeto Música e Vida executou o projeto Um Toque na Escola, na Escola Municipal Deputado José Aldo.
Os alunos que se interessaram ganharam bolsas de estudo e hoje frequentam as aulas na sede do Projeto Música e Vida.
Aproveitamos para registrar e agradecer a visita do Sr. Mario Arantes, sobrinho de Monsenhor Victor, para nos trazer estímulo e apoio pela continuação de nosso trabalho.
As escolas vão começar 2011 em novo ritmo, mas a maioria corre o sério risco de desafinar. O ensino de música passará a ser obrigatório em todas as instituições públicas e particulares do país, em cumprimento a uma lei federal aprovada há três anos, para despertar o gosto dos estudantes pela cultura, estimular a criatividade e relevar talentos. Pôr essa “orquestra” para tocar é um desafio digno de um maestro de renome, pois as salas de aula ainda são palcos vazios, sem instrumentos musicais, profissionais habilitados e ambientes propícios à aprendizagem. Para se ter uma ideia desse cenário, Minas têm apenas um professor formado em artes para cada 2,2 mil alunos do ensino fundamental. No ensino médio, cada educador com formação artística teria de se desdobrar para ensinar 1.090 estudantes, segundo o último Censo Escolar. O resultado de tamanha falta de estrutura e preparo é que apenas 20% das 186 escolas municipais de Belo Horizonte e 40% das particulares estão, hoje, em sintonia com a lei e já oferecem aulas de música a crianças e adolescentes.
A poeira e o mofo calam um antigo piano, há anos esquecido num canto da Escola Estadual Professor Pedro Aleixo, no Bairro Mangabeiras, na Região Centro-Sul da capital. Com teclas quebradas e um maquinário corroído pelo tempo, a peça é apenas objeto de contemplação para os mais de 1,1 mil alunos, que, provavelmente, ficarão sem aulas de música em 2011. Sem professores e instrumentos necessários para a oferta da disciplina, a escola considera remota a possibilidade de conseguir cumprir a Lei Federal 11.769/2008, e conta com a boa vontade política e o apoio de parceiros da iniciativa privada para não transformar seus alunos em personagens de uma cena muda.
“Temos um grande auditório com um piano antigo, além de caixas de som e microfones novos. Mas vamos precisar de professores de música e apoio técnico”, diz o vice-diretor da escola, Milton Almeida Xavier. A lei, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2008, determina que a música seja conteúdo obrigatório no ensino fundamental e no nível médio. Mas a Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE) esclarece que o objetivo do texto não é formar músicos nas salas de aula e sim desenvolver a criatividade, a sensibilidade e a integração social dos alunos. Portanto, a música não precisa ser, necessariamente, uma disciplina exclusiva e pode ser incluída como componente curricular da matéria de artes.
Enquanto aguarda o cumprimento da lei, a estudante Marcela Alves Viana, de 15 anos, resume as aulas de arte às oficinas de desenho, pintura e artesanato com materiais recicláveis. “Meu sonho era aprender a tocar teclado. Amo a música e tenho certeza de que a escola se tornaria um lugar mais interessante e alegre com os sons”, diz a aluna do 1º ano do ensino médio da Escola Estadual Professor Pedro Aleixo. Apaixonado pelo violão, Eduardo Magriny, de 16, aprendeu com o padrasto os primeiros acordes e, sozinho, procurou na internet lições de música. “Sei tocar umas 15 canções. Infelizmente, não posso pagar aulas de instrumentos musicais e meu sonho era ter esse ensino gratuito na escola”, conta Eduardo, que alimenta, com os amigos Luís Fernando Silva e Antônio Henrique Santos, o sonho de criar uma banda e “ficar famoso”.
Solução
Na corrida contra o tempo para afinar os instrumentos e cumprir a exigência do ensino de música em 2011, o Colégio Maria Clara Machado, no Bairro de Lourdes, na Região Centro-Sul de BH, encontrou uma solução econômica e criativa. Em parte das aulas de arte, os alunos põem as mãos na massa e ajudam a construir tambores, pandeiros, agogôs e triângulos com materiais recicláveis. E, em módulos trimestrais, eles aprendem a tocá-los em aulas que incluem violões, guitarra e teclado, além de lições teóricas sobre partituras e compositores de peso.
“Do maternal ao 5º ano do ensino fundamental, a música já vem sendo oferecida uma vez por semana. A partir do ano que vem, a disciplina estará em módulos trimestrais nas demais turmas, dentro das aulas de arte. Esse esforço é válido, pois a música faz parte de um programa de desenvolvimento pessoal, que estimula a criatividade e o lado emocional do aluno. A música sempre é trabalhada de forma contextualizada e com outras disciplinas, aliando cultura e conhecimento”, explica o diretor do colégio, José Donizetti dos Santos.
Orgulhosos dos instrumentos musicais fabricados por eles nas aulas de arte, os estudantes falam com entusiasmo da música. “Às vezes, a gente se cansa de estudar só matemática, português e ciências e a música ajuda a nos distrair”, conta Milena Rios Faria, de 10, aluna do 5º ano do nível fundamental. Já para Arthur Gontijo Tuyama, de 11, o contato com novos sons e ritmos despertou o interesse pelo aprendizado mais aprofundado de outros instrumentos. “Quero fazer aulas de bateria no ano que vem, pois descobri que é possível aprender música de forma muito divertida”, diz Arthur, ao lado da colega Giulia Lacerda Villane de Carvalho, também de 11.
O PROJETO MÚSICA E VIDA PROMOVEU TARDE CULTURAL NA PRAÇA PADRE JÚLIO MARIA.
O EVENTO QUE CONTOU COM O APOIO DA CASA DA CULTURA DE BOA ESPERANÇA LEVOU PARA A PRAÇA NA TARDE DE SEXTA-FEIRA, DIA 10.12.10, O MELHOR DA MÚSICA. POP ROCK, MPB, MÚSICA CLÁSSICA, FORAM ALGUNS DOS ESTILOS APRESENTADOS POR ALUNOS E PROFESSORES DO PROJETO, QUE COM MUITO TALENTO APRESENTARAM UM REPERTÓRIO BEM DIVERSIFICADO QUE AGRADOU AOS PRESENTES E AOS QUE PASSAVAM PELO LOCAL.
ESTA FOI A PRIMEIRA PARCERIA COM A CASA DA CULTURA, MAS ESPERAMOS QUE SEJA APENAS A PRIMEIRA DE MUITAS, BEM COMO ESPERAMOS QUE A PARCERIA COM A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO NO PROJETO “UM TOQUE NA ESCOLA” NA ESCOLA JOSÉ ALDO POSSA CONTINUAR EM 2011 E EM TODOS OS OUTROS ANOS QUE VIRÃO E QUE A PARCERIA COM O IMIDEC NO PROJETO VIVA A BANDA POSSA FORTALECER E RENDER BONS FRUTOS.
AGRADECEMOS A TODOS QUE NOS APOIARAM NESTE ANO, EM ESPECIAL À FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SÃO JOSÉ, AO MONSENHOR VICTOR ARANTES E A TODOS INTEGRANTES E DIRETORES DA FUND EDUC SÃO JOSÉ, QUE VEM NOS DANDO O APOIO NECESSÁRIO PARA CONTINUARMOS A LEVAR MÚSICA, EDUCAÇÃO, CIDADANIA E ESPERANÇA A TANTAS CRIANÇAS E JOVENS QUE SONHAM COM UM FUTURO MELHOR.
ALÉM DESTA TARDE CULTURAL NA PRAÇA, NO SÁBADO ACONTECEU UMA OUTRA AUDIÇÃO NA SEDE DO PROJETO MÚSICA E VIDA (RUA COQUEIRAL, 300), QUANDO SE APRESENTARAM OUTROS ALUNOS QUE NÃO ESTIVERAM PRESENTES NESTA TARDE CULTURAL.
Visita e benção do Monsenhor Paulo Link da Obra Kolping do Brasil às novas instalações da Escola de Música.
Monsenhor Paulo Link juntamente com Monsenhor Victor Arantes e a comunidade Kolping São José Operário de Boa Esperança, são os grandes responsáveis pelo sucesso de nosso projeto, que ensina música e cidadania à mais de 160 crianças.
UM ÓTIMO ARGUMENTO À FAVOR DO ENSINO DE MÚSICA ÀS CRIANÇAS
A DIDÁTICA DA SENSIBILIZAÇÃO
Trecho de um texto de Izabel Sadalla Grispino
(O trecho completo encontra-se no link: http://grispino.blogspot.com/2010/11/didatica-da-sensibilizacao.html )
A didática para a modernidade leva o aluno a vivenciar as situações de aprendizagem. A teoria é porta aberta para a prática. Diferentemente do passado, o ensino, por exemplo, de música, antes das notas musicais, é dirigida à sensibilidade do aluno. Nas aulas de iniciação musical, a criança aprende a sentir e a entender um pouco mais sobre música. Ao invés de decorar as notas musicais, como sempre se faz tradicionalmente, a criança dança ao lado dos colegas, ao som de valsas, sambas, ritmos populares, folclóricos. Aprende a identificar o som de cada instrumento e se diverte ao tocá-los. Mais tarde irá estudar as notas musicais.
As crianças aprendem, na iniciação musical, a escutar e a apreciar a música, preparando-se para no futuro ser admiradoras de música, quando não músicos. Isso significa ir além do ensino das notas musicais.
As crianças ficam em contato com músicas diferentes, de outras culturas, diferentes ritmos e têm plena liberdade para escolher o que querem. Vão, aos poucos, adquirindo consciência musical e desenvolvendo a criatividade.
O estudo pela música deve se iniciar cedo, logo na Educação Infantil. Grandes gênios da música começaram ainda pequenos. O austríaco Wolfgang Amadeus Mozart começou a mostrar seu talento musical aos 5 anos de idade, quando criou suas primeiras composições, para o espanto de sua família. Seu primeiro instrumento foi o cravo. O alemão Ludwig van Beethoven começou a tocar piano muito cedo e aos 11 anos já tinha composto suas primeiras sinfonias. O alemão Johann Sebastian Bach começou a tocar órgão aos 10 anos. O austríaco Johann Strauss começou a tocar violino ainda pequeno. É conhecido como o pai da valsa.
O brasileiro Heitor Villa-Lobos foi um dos mais importantes músicos de sua época. Começou a tocar clarineta aos 12 anos e aos 15 já tocava violoncelo e violão.
No processo moderno de ensino, despertar o gosto pela música, descobrir vocação começam por um processo bem mais divertido: vivenciando, saboreando a própria música.
✿PALAVRAS DO MÚSICO EDSON TOBINAGA SOBRE A MÚSICA E SOBRE A MARIA LUCIA
quinta-feira, 29 de julho de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Maria Lucia Diniz - sarau na Vila Mariana
Muito ainda se discute sobre a inclusão da música na grade escolar, mas há poucas ações para uma implementação de qualidade. Por outro lado, nota-se um grande interesse em imprimir uma educação musical consistente em localidades carentes, diferente do que acontece em grande parte do país em que, no lugar de tocar um instrumento, ensina-se a bater lata. A Sinfônica de Heliópolis (SP) e a Orquestra Criança Cidadã (PE) são exemplos de louváveis iniciativas, respectivamente dos maestros Silvio Bacarelli e Cussy de Almeida, formadoras que são de jovens cidadãos, alguns dos quais já atuantes como profissionais no Brasil e no Exterior. Louve-se também o status de excelência alcançado pelo Conservatório de Tatuí, com a inclusão de cursos de alto nível, entre os quais o inédito e pioneiro Curso de Produção Fonográfica, desenvolvido em parceria com a Fatec.
No entanto é preciso um olhar mais carinhoso sobre o trabalho realizado em escolas e conservatórios de música, sem o qual o ensino de música no país se encontraria em um estado ainda mais lastimável. Destaco, aqui, o trabalho da grande educadora Maria Lucia Diniz, que hoje exerce suas atividades presidindo o Projeto Música e Vida, em Boa Esperança (MG), e no Conservatório da Vila Mariana (SP), mas que há décadas tem formado artistas, professores e cidadãos gabaritados.
Uma característica que lhe é peculiar é a sensibilidade para observar o potencial de cada aluno que por ela passa. Daí os grandes desafios que propõe a cada aluno, cujo talento é moldado paciente e cuidadosamente; também o intelecto e a sensibilidade são estimulados, instigados, provocados, ou seja, nenhum aluno fica passivo ou mero espectador diante da música. Para mim, seu trabalho didático, que combina responsabilidade pedagógica e ousadia, tem a mesma importância que o material elaborado por Almeida Prado e a obra de José Eduardo Gramani. Como estes, também Maria Lucia é profunda conhecedora de música erudita e popular.
Ninguém e nenhum talento são por ela desprezados, sejam alunos ou professores. Por isso, devo-lhe minha eterna gratidão por me acolher, isso há vinte e cinco anos, como professor de violão e bandolim na inesquecível PRO MUSICA – Escola de Arte, uma verdadeira usina de música, educação, arte e cultura em São Paulo. Ali, sem dúvida, aprendi a dar aula.
Na última quarta-feira, 12 de maio, tive o privilégio de participar de um sarau que ela organizou e realizou no Conservatório da Vila Mariana. Aliás, tive a honra de abri-lo, tocando Villa-Lobos e uma pequena peça que escrevi em 1987.
O que veio a seguir foi extremamente agradável! Em tudo, sentia-se a mão da pedagoga: a interpretação, a preocupação com dados históricos, a escolha do repertório, o prazer de fazer música com os meios que estivessem à disposição!
Participaram: Bianca Maretti e Thales Paiva, piano; Diego Lima, composição; Ricardo Martins, voz; Rodrigo Barbosa e Elio Ravagnani Filho, violões; Roberto Rossi, flauta; Aline Evangelista e Deocacir Menezes, violinos.
Todos transmitiram uma vibração muito boa, uma chama vívida, alentadora, que deverá redundar na expansão de práticas musicais salutares sem distinção entre iniciantes, iniciados e experientes. A resposta para qual será o papel que exercerão no meio musical só o tempo dirá, mas é certo que podem se considerar agraciados por terem a orientadora que têm. Arrisco-me, porém, a dizer que juntos formariam um interessantíssimo conjunto de câmara!
Por esse panorama que se afigura pelos lados da Vila Mariana, Maria Lucia Diniz, alunos, corpo docente e direção do conservatório são dignos dos mais calorosos aplausos!
Bravo!
Postado por Edson Tobinaga
Copiado do blog: http://www.ehtobi.blogspot.com/
OBS.: Não pedi licença ao Edson nem a Maria Lucia para colar essa mensagem aqui, creio que ela nem iria querer que esta mensagem fosse postada, mas acho importante que todos conheçam um pouco do trabalho dela que luta incansavelmente para acrescentar a música na vida de tantos jovens, e mais do que isso, ajuda a tantos jovens a se tornarem mais cidadãos, aumentando-lhes a auto-estima, mostrando-lhe um caminho novo, mostrando que sonhos existem para serem realizados, que com luta e força de vontade estes serão realizados.
Recebemos no dia 13/03/2010 a visita das Sras. Maria Regina D´Aurea, Maria Raimunda Grellet e Maria Ângela Miranda do C.E. Auta de Souza que nos trouxeram doações muito bem vindas: Computador, aparelho de som, cds, livros, brinquedos, jogos, mochilas, bichinhos de pelúcia, enfim, foi uma festa. O C.E. Auta de Souza nos apoia e são sempre motivo de muita alegria. Aproveitamos o espaço para agradecer ao Luiz e ao Pedro as doações carinhosas. Nosso muito obrigado e que Jesus os abençoe. * * * A Fundação São José continua nos apoiando em nossas necessidades, Deus os proteja! * * * Agradecemos também à Hoescht Informática pelo apoio. A internet está bombando! * * * Recebemos também uma máquina de escrever do Sr. Edilberto. Nosso muito obrigado pela doação e que Deus abençoe.
NO DIA 23.10.2009 O PROJETO MÚSICA E VIDA SE APRESENTOU EM UMA SESSÃO DA CÂMARA DOS VEREADORES DE BOA ESPERANÇA, FOI UM VERDADEIRO SHOW QUE SURPREENDEU MUITAS PESSOAS QUE NÃO CONHECIAM O NOSSO TRABALHO, PENA QUE FORAM APENAS TRÊS MÚSICAS, ALÉM DA INTERPRETAÇÃO DO HINO NACIONAL BRASILEIRO PELO PROFESSOR LELLIS NA FLAUTA TRANSVERSAL. A MÚSICA SERRA DA BOA ESPERANÇA INTERPRETADA PELA BANDA LIRA OPERÁRIA E ALUNOS DO PROJETO MÚSICA E VIDA, MESCLOU VÁRIAS GERAÇÕES DE MÚSICOS. A BANDA LIRA OPERÁRIA VEM SENDO CONDUZIDA PELO PROFESSOR LELLIS, QUE COM MUITA DEDICAÇÃO E TALENTO ESTÁ CONSEGUINDO TRAZER DE VOLTA O ENCANTO DE SE OUVIR A BANDA TOCAR. ALÉM DO APOIO À BANDA LIRA OPERÁRIA, O PROJETO MÚSICA E VIDA TEM O PROJETO VIVA A BANDA EM PARCERIA COM O IMIDEC, QUE TEM A INTENÇÃO DE FORMAR UMA BANDA COM OS ALUNOS DO PROJETO. OS ALUNOS DE FLAUTA DO PROFESSOR LELLIS TAMBÉM APRESENTARAM A MÚSICA DE MILTON NASCIMENTO "CANÇÃO DA AMÉRICA" ACOMPANHADA PELO PROFESSOR ARNALDO NO VIOLÃO.
Música e Vida é um projeto simples. Seu instrumento de trabalho é a música. Não existe em seus objetivos o desejo de formar virtuoses ou incensar talentos utilizando a mídia como intermediária de vaidades: aproveitar tendências sim, enfatizar diferenças, não.
A música é um fator de união poderoso: fazendo música, todos são iguais. A igualdade traz a compreensão; a compreensão traz a responsabilidade; a responsabilidade traz a cooperação; a cooperação traz a comunicação e a comunicação traz o Amor, o amor altruista, o amor fraterno que une e transforma.
“ Nenhum homem é uma ilha que se sustenta por
si mesma; todo homem é uma parte do continente,
uma parte do todo; se o mar arranca da terra um pequeno torrão
o continente é diminuído, nem mais, nem menos,
do que lhe fosse arrancado um promontório...”
John Donne, poeta inglês. 1572 - 1631
IMPLANTAÇÃO: Início: 2001
Apoio:
Fundação Educacional e Cultural São José
C.E. Auta de Souza Rua Mairinque, 299 Vila Clementino - São Paulo - SP
IMIDEC
Instituto Mineiro de Defesa do Consumidor
Rua Governador Valadares, 80 Boa Esperança - MG
Instalações
Biblioteca
Sala de vídeo e Palestras
Sala de computação
Salas de ensino de instrumentos músicais
Número de assistidos: 150
DIRETORIA
Presidente: Maria Lucia Santos Diniz
Vice-Presidente: Antonio de Pádua Rosa
1º Secretário: José Carlos de Souza Finochio
2ª Secretária: Detiane de Paula Silva
1º Tesoureiro: Adriano de Oliveira
2º Tesoureiro: Arnaldo Miranda
Conselho Fiscal:
Cleuza de Fátima Resende
Fernando Lellis Oliveira
Serafim Ribeiro
Corpo Docente: Arnaldo Miranda
Afonso Reis
Fernando Lellis
Maria Lucia Diniz
João Batista Gerônimo
Assistentes:
Alisson Pereira Lara
Ariela Cristina Ferreira
Fábio Antônio da Silva
Isabela Maria da Silva
Ronilson Cruz
Thayslane Araújo
Valéria Monike da Silva
O Projeto está fazendo a sua parte, mas precisa de você naquilo que lhe for possível fazer.
É preciso caminhar e precisamos da sua ajuda.
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Piano
Violão
Canto
Flauta doce e transversal
Bateria
Guitarra
Contra baixo
Teclado
Clarinete
Saxofone
Trompete
Tuba
Bombardino
Matérias teóricas
Iniciação musical
Percepção musical
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Projeto "Viva a Banda"
Com a formação da "Banda Sinfônica Música e Vida".
Projeto "Um toque na Escola"
Criação de células para o ensaio da música e prática musical em escolas da periferia. 1ª célula: G. E. N. DEP. José Aldo - Av. João Júlio de Faria, 2079 Jardim das Palmeiras